ABSTRACT
Se analiza la relación del desempleo con el bienestar subjetivo (BS) y el estilo atribucional en una muestra de 200 participantes (100 desempleados) equirepartidos por sexo, de 36 años de edad promedio, que completó 4 instrumentos, controlándose algunas variables socio-demográficas. Los desempleados presentan menor BS (Us≥3,607; Zs≥ -3,409; ps≤0,039) y un estilo atribucional con locus de causalidad externo, inestable y de bajo control (Us≥1332; Zs≥ -8,985; ps≤0,01). Desempleados hombres y mujeres tienen menor nivel de satisfacción vital (SV) que sus pares empleados (Mmujeres= 21,38 vs.24,66; Mhombres= 22,82 vs. 26,10; Us ≥891; Zs ≥-2,479; ps≤ 0,017), pero presentan un mismo nivel de felicidad (Us ≤1036,500; Zs ≤-1,480; ps ≥1,150), lo que genera preguntas para futuros estudios acerca de felicidad vs. SV en ámbitos de vida desfavorables. Los grupos difieren al explicarse el desempleo (χ2 (1) = 8,970; p<0,05). Se discute los resultados y algunas conjeturas explicativas de lo obtenido.
Analisa-se a relação do desemprego com o bem-estar subjetivo (BS) e o estilo atribucional em uma amostra de 200 participantes (100 desempregados) equirrepartidos por sexo, com média de 36 anos, que completou 4 instrumentos, controlando-se algumas variáveis sociodemográficas. Os desempregados apresentam menor BS (Us≥3,607; Zs≥ -3,409; ps≤0,039) e um estilo atribucional com locus de causalidade externo, instável e de baixo controle (Us≥1332; Zs≥ -8,985; ps≤0,01). Mulheres e homens desempregados têm menores níveis de satisfação com a vida (SV) que seus pares empregados (Mmulheres = 21,38 vs. 24,66; Mhomens = 22,82 vs. 26,10; Us ≥891; Zs ≥-2,479; ps≤ 0,017), mas apresentam o mesmo nível de felicidade (Us ≤1036,500; Zs ≤-1,480; ps ≥1,150), gerando questões para futuros estudos sobre felicidade versus SV em áreas desfavoráveis da vida. Os grupos diferem ao se explicar o desemprego (χ2 (1) = 8,970; p<0,05). Discutem-se os resultados e algumas conjecturas explicativas do que foi obtido.
We analyze the relationship of unemployment, subjective well-being (SWB) and attribution style. Two hundred participants (100 of them unemployed; M= 36 years), equally distributed by sex, completed 4 instruments. Unemployed people have less SWB than the workers (Us≥3.607; Zs≥ -3.409; ps≤0.039) and an attribution style with an external, unstable and less controllable locus (Us≥1332; Zs≥ -8.985; ps≤0.01). Unemployed men and women have lower levels of life satisfaction (LS) than their employed counterparts (Mwoman 21.38 vs. 24.66; Mmen 22.82 vs. 26.10; Us ≥891; ZS ≥-2, 479; PS≤ 0.017), but have the same level of happiness (Us ≤1036, 500; ZS ≤-1, 480; PS ≥1, 150). This last result raises questions for future studies about happiness vs. LS in unfavorable life situations or domains. Also, both groups give different explanations to unemployment (χ² (1) = 8.970; p<0.05). Results and some explanatory conjectures are discussed.